quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Santa Chora em igreja no Leblon
Crianças contam ao padre que viram o fenômeno. Para ele, foi ‘carinho de Nossa Senhora’

Relato de choro de santa emociona fiéis no Leblon


Crianças contam ao padre que viram o fenômeno. Para ele, foi ‘carinho de Nossa Senhora’



POR JOÃO RICARDO GONÇALVES

Rio - Relatos de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição chorando na Igreja dos Santos Anjos, na Av. Afrânio de Melo Franco, no Leblon, estão emocionando paroquianos e religiosos do local. O suposto choro da santa foi presenciado no final da tarde de sábado por crianças que fazem catecismo e registrado em fotos por frequentadores da cerimônia.

O fenômeno teria acontecido durante missa em que a santa foi coroada. Ontem, a igreja celebrou o Dia dos Santos Anjos, e a cerimônia do dia anterior fez parte do fim de semana festivo. Inicialmente, concentrados na missa e aturdidos por “cupins do calor” que invadiram a templo, fiéis e o padre não perceberam o fenômeno. Só depois da missa, crianças de 9 anos de idade que fazem catecismo avisaram os adultos.

O padre Marcos Belizário, que presidiu a celebração, não acredita em fraude: “No fim da missa, as crianças, que participavam da coroação vieram nos contar que escorreram lágrimas dos olhos da Nossa Senhora. Ainda sem ver as imagens, disse que isso era um sinal que Nossa Senhora gostava deles. Quando vi as lágrimas nas fotos, rezamos uma Ave Maria juntos. Não há nenhuma goteira e não joguei água benta durante a missa, então, acho que foi um carinho de Nossa Senhora em quem estava aqui”. Depois da missa, ninguém viu mais o líquido na rosto da santa.

O padre Marcos vai avisar a Arquidiocese sobre o episódio. Ele e a catequista Paula Brasil receberam e-mails de paroquianos sobre o fenômeno. “Não dormi ontem. Vários fiéis chamaram a atenção para o fato de que as crianças viram as lágrimas logo depois da coroação. Foi muito bonito”, disse Paula.
Segundo o padre, não é a primeira vez que seus paroquianos veem algo incomum em missas. Em 27 de setembro de 2009, fiéis avisaram-no que viram o rosto de Jesus projetado no altar.

Há 2 anos, rosto de Jesus projetado no altar

O padre Marcos vai avisar a Arquidiocese sobre o episódio. Ele e a catequista Paula Brasil receberam e-mails de paroquianos sobre o fenômeno. “Não dormi ontem. Vários fiéis chamaram a atenção para o fato de que as crianças viram as lágrimas logo depois da coroação. Foi muito bonito”, disse Paula.
Segundo o padre, não é a primeira vez que seus paroquianos veem algo incomum em missas. Em 27 de setembro de 2009, fiéis avisaram-no que viram o rosto de Jesus projetado no altar.Fotne:O Dia IG

Publicado por Folha do Progresso fone para contato 93-35281101- Cel. TIM: 93- 81171217 e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Dia Mundial da Alfabetização

O dia mundial da alfabetização é comemorado em 8 de setembro.
A alfabetização é o processo que desenvolve as habilidades de leitura e de escrita de um sujeito, tornando-o capaz de identificar e decifrar os códigos escritos.
A UNESCO se comprometeu a diminuir os índices de analfabetismo no mundo, pois nos países subdesenvolvidos cerca de 25% de adultos e crianças não sabem ler e escrever, chegando a um total de novecentos milhões de pessoas.
O índice de cidadãos alfabetizados de um país indica o nível de desenvolvimento do mesmo. Quanto mais pessoas analfabetas, menos desenvolvimento. Isso faz com que governantes procurem favorecer suas estatísticas, criando projetos que melhorem essas taxas, mas não garantem o aprendizado, como a educação por ciclos, onde os alunos não podem repetir o ano, sendo aprovados para as séries seguintes, mesmo apresentando grandes deficiências.
Os métodos mais utilizados no processo de alfabetização normalmente levam os nomes de seus precursores. Jean Piaget, Montessori, e Paulo Freire são exemplos disso.
A comemoração da data no Brasil acontece desde 1930, no dia 14 de novembro, data da fundação do Ministério da Educação e Saúde Pública. Foi uma importante conquista do governo de Getúlio Vargas, que havia acabado de tomar posse.
A criação do ministério visava promover o ensino primário e combater o analfabetismo no país.
Em 2000, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizou o censo sobre educação, concluindo que o índice de analfabetismo no país atinge cerca de 13% da população do Brasil com mais de dez anos de idade; a população de analfabetos absolutos de nosso país ultrapassa o número de 16 milhões. Além desses índices, existem as pessoas com mais de quinze anos que não permaneceram por quatro anos nas escolas, consideradas analfabetas funcionais – leem, mas não interpretam, numa margem de trinta milhões de brasileiros.
As grandes incidências de analfabetismo em um país o deixa mais propenso a aceitar as imposições dos governantes, assim como dos meios de comunicação de massa, pois essa parte da população torna-se despreparada para compreender os problemas sociais e lutar por seus direitos enquanto cidadãos.

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Estudos e pesquisas têm comprovado a importância das atividades lúdicas, no desenvolvimento das potencialidades humanas das crianças, proporcionando condições adequadas ao seu desenvolvimento físico, motor, emocional, cognitivo, e social. Atividade lúdica é toda e qualquer animação que tem como intenção causar prazer e entretenimento a quem pratica. São lúdicas as atividades que propiciam a experiência completa do momento, associando o ato, o pensamento e o sentimento. A criança se expressa, assimila conhecimentos e constrói a sua realidade quanto está praticando alguma atividade lúdica. Ela também espelha a sua experiência, modificando a realidade de acordo com seus gostos e interesses.Na educação Infantil podemos comprovar a influência positiva das atividades lúdicas em um ambiente aconchegante, desafiador, rico em oportunidades e experiências para o crescimento sadio das crianças. Os primeiros anos de vida são decisivos na formação da criança, pois se trata de um período em que a criança está construindo sua identidade e grande parte de sua estrutura física, socioafetiva e intelectual. É, sobretudo, nesta fase que se deve adotar várias estratégias, entre elas as atividades lúdicas, que são capazes de intervir positivamente no desenvolvimento da criança, suprindo suas necessidades biopsicossociais, assegurando-lhe condições adequadas para desenvolver suas competências. Todas as instituições que atendem crianças de 0 a 5 anos, deve promover o seu desenvolvimento integral, ampliando suas experiências e conhecimentos, de forma a estimular o interesse pela dinâmica da vida social e contribuir para que sua integração e convivência na sociedade sejam produtivas e marcadas pelos valores de solidariedade, liberdade, cooperação e respeito. As intuições infantis precisam ser acolhedoras, atraentes, estimuladoras, acessíveis ás crianças e ainda oferecer condições de atendimento ás famílias, possibilitando a realização de ações sócioeducativas.
As crianças necessitam receber nas instituições de educação infantil:
Ações sistemáticas e continuadas que visam a fornecer informações;
Realizar vivências através de atividades lúdicas;
Aprimorar conhecimentos.
São vários os benefícios das atividades lúdicas, entre eles estão:
Assimilação de valores;
Aquisição de comportamentos;
Desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento
Aprimoramento de habilidades;
Socialização.
Quanto ao tipo de atividades lúdicas existentes, são muitas, podemos citar:
Desenhar;
Brincadeiras;
Jogos;
Danças;
Construir coletivamente;
Leituras;
Softwares educativos;
Passeios;
Dramatizações;
Cantos;
Teatro de fantoches, etc.
As atividades lúdicas podem ser uma brincadeira, um jogo ou qualquer outra atividade que permita tentar uma situação de interação. Porém, mais importante do que o tipo de atividade lúdica é a forma como é dirigida e como é vivenciada, e o porquê de estar sendo realizada.Toda criança que participa de atividades lúdicas, adquire novos conhecimentos e desenvolve habilidades de forma natural e agradável, que gera um forte interesse em aprender e garante o prazer.Na educação infantil, por meio das atividades lúdicas a criança brinca, joga e se diverte. Ela também age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. As atividades lúdicas podem ser consideradas, tarefas do dia-a-dia na educação infantil.De acordo com Teixeira (1995), vários são os motivo que induzi os educadores a apelar às atividades lúdicas e utilizá-las como um recurso pedagógico no processo de ensino-aprendizagem. Segundo Schwartz (2002), a criança é automotivada para qualquer prática, principalmente a lúdica, sendo que tendem a notar a importância de atividades para o seu desenvolvimento, assim sendo, favorece a procura pelo retorno e pela manutenção de determinadas atividades. Huizinga (1996), diz que numa atividade lúdica, existe algo “em jogo” que transcende as necessidades imediatas da vida e confere um sentido à ação.
Para Schaefer (1994), as atividades lúdicas promovem ou restabelecem o bem estar psicológico da criança. No contexto de desenvolvimento social da criança é parte do repertório infantil e integra dimensões da interação humana necessária na análise psicológica (regras, cadeias comportamentais, simulações ou faz-de-conta aprendizagem observacional e modelagem).Toda a atividade lúdica pode ser aplicada em diversas faixas etárias, mas pode sofrer intervenção em sua metodologia de aplicação, na organização e no prover de suas estratégias, de acordo com as necessidades peculiares das faixas etárias. As atividades lúdicas têm capacidade sobre a criança de gerar desenvolvimento de várias habilidades, proporcionando a criança divertimento, prazer, convívio profícuo, estímulo intelectivo, desenvolvimento harmonioso, autocontrole, e auto-realização. O educador deverá propiciar a exploração da curiosidade infantil, incentivando o desenvolvimento da criatividade, das diferentes formas de linguagem, do senso crítico e de progressiva autonomia. Como também ser ativo quanto às crianças, criativo e interessado em ajudá-las a crescerem e serem felizes, fazendo das atividades lúdicas na educação Infantil excelentes instrumentos facilitadores do ensino-aprendizagem.As atividades lúdicas, juntamente com a boa pretensão dos educadores, são caminhos que contribuem para o bem-estar, entretenimento das crianças, garantindo-lhes uma agradável estadia na creche ou escola. Certamente, a experiência dos educadores, além de somar-se ao que estou propondo, irá contribuir para maior alcance de objetivos em seu plano educativo.

Angela Cristina Munhoz Maluf

Referências:HUIZINGA, J. Homo Ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. MALUF, Ângela Cristina Munhoz - Brincar Prazer e Aprendizado. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes 2003._______Conheça Bem, eduque melhor- Crianças e Jovens.Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes 2006NEGRINE, Airton da Silva. A Coordenação Psicomotora e suas Implicações. Porto Alegre. 1987.PAPALIA, D. E., OLDS, S. W., O Mundo da Criança, Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1981.PIAGET, Jean. A Construção do Real na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.________ O nascimento da Inteligência na criança. Suíça. Editora Guanabara, 1987.SCHAEFER (1994) -Play therapy for psychic trauma in children. Em K.J. O´Connor & C.E. Schaefer Handbook of Play Therapy. Advances and Innovations. New York: WileySCHWARTZ, G. M. Emoção, aventura e risco - a dinâmica metafórica dos novos estilos. In: BURGOS, M. S.; PINTO, L. M. S. M. (Org.) Lazer e estilo de vida. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002, p. 139-168.TEIXEIRA, Carlos E. J. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.
Atividade lúdica é todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzir prazer quando de sua execução, ou seja, divertir o praticante.
Crianças brincando
Sumariamente teríamos as seguintes características sobre elas:
  • são brinquedos ou brincadeiras menos consistentes e mais livres de regras ou normas;
  • são atividades que não visam a competição como objetivo principal, e mas a realização de uma tarefa de forma prazerosa;
  • existe sempre a presença de motivação para atingir os objetivos.
Desde os filósofos gregos que se utiliza esse expediente para ajudar os aprendizes. As brincadeiras e jogos podem e devem ser utilizados como uma ferramenta importante de educação. Frequentemente, as atividades lúdicas também ajudam a memorizar fatos e favorecem em testes cognitivos.
No contexto da Educação Física, as atividades lúdicas consistem em exercícios físicos sadios e intensos. Os professores consideram que tais atividades propiciam desafogo de dificuldades emocionais e sentimentos agressivos, fortalecendo entre outras coisas a autoestima e a segurança[1].
Atividades lúdicas em sala
Na Educação Infantil, as atividades lúdicas são mais empregadas no aprendizado das crianças de 0 a 5 anos de idade, onde elas interagem umas com as outras, desempenham papéis sociais (papai e mamãe), desenvolvem a imaginação, criatividade e capacidade motora e de raciocínio. Alguns educadores julgam necessário que as brincadeiras sejam direcionadas e possuam um objetivo claro, sob o argumento de que são importantes no desenvolvimento afetivo, motor, mental, intelectual, social, enfim no desenvolvimento integral da criança.
A brincadeira é mais que passatempo, ela ajuda no desenvolvimento, promovendo processos de socialização e descoberta do mundo.

Referências

  1. REZENDE, J.A; em Atividades lúdicas selecionadas na terapêutica da Ansiedade para Deficientes Auditivos - (Tese de Mestrado - 2010)


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Alfabetização e seus Métodos
metodosdealfabetizacao 300x211 Alfabetização e seus Métodos
Resumo:
O processo de alfabetização é mais complexo do que se imagina, pois é a partir dele que milhares de pessoas aprendem a ler e escrever. O mais preocupante é que para se alfabetizar usa-se métodos como o tradicional que engloba o analítico e sintético, e construtivista. A dúvida é, qual deles seria mais indicado para alfabetizar, criar alunos capazes de construir seu próprio conhecimento, ser participante e crítico na sociedade.
A alfabetização teria que partir do pressuposto de que alfabetizar não é apenas ensinar a ler e escrever através de um método que a cartilha propõe, e sim formar alunos críticos e capazes de interagir na sociedade, propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam, de forma consciente e consistente, os mecanismos de apropriação de conhecimentos. Assim como a de possibilitar que os alunos atuem, criticamente em seu espaço social.
Palavras Chave: Alfabetização, métodos, cartilha.

1. Introdução:
O objetivo principal deste artigo é discutir e refletir sobre o espaço ocupado pela cartilha nas salas de aula de primeira série. Mostrando a importância atribuída à cartilha pelo professor de alfabetização e o uso que se faz desse material em sala de aula.
Geralmente o método de ensino das cartilhas são feitas por etapas exigindo que os alunos a sigam, de acordo com sua ordem, usando palavras chaves, e sílabas geradoras, ou seja, o famoso método do “bá-bé-bi-bó-bu”. Cada capítulo da cartilha apresenta uma unidade silábica, as lições são organizadas do mais fácil para o mais difícil e finaliza com um texto que resume tudo o que ela tentou ensinar.
São quatro os métodos de alfabetização tratados neste artigo, que são os métodos tradicional que abrangem o sintético e analítico e o método construtivista. Porém será feita a análise de apenas dois dos mais importantes métodos o tradicional e o construtivista.
As cartilhas chamadas de métodos construtivistas tendem a conter o ensino mais claro e objetivo, pois trata o aluno como um ser pensante. Ou seja, levando-o a pensar e agir por si próprio, esta cartilha não se preocupa com a perfeição da ortografia, não se prende a escrita, e sim, com a interação no seu aprendizado, sendo um aluno participativo e critico.
Já a cartilha do método tradicional, tem seu ensino baseado na ortografia perfeita, ensinada através de regras gramaticais, confundindo ainda mais a aprendizagem do aluno, e deixando às vezes seus textos escritos de forma ortograficamente correta, porém sem sentido. A cartilha de método tradicional cria seus próprios ideais, que o aluno tem por obrigação segui-lo, aprendendo uma lição após a outra.
Pode-se perceber o quanto é confuso e difícil à aprendizagem através da cartilha, pois por mais que a cartilha seja considerada do método construtivista ela sempre terá alguma atividade do método tradicional desestabilizando o processo de aprendizagem da criança. Não existe uma cartilha cem por cento tradicional e ou construtivista, ela sempre será mista.
Esse recurso didático tende a absorver e centralizar o trabalho de alfabetização, na medida em que essa prática se encontra pautada e direcionada pela cartilha, tornando duradoura a concepção de ensino de língua escrita que cristaliza e neutraliza a linguagem, deslocando sua dimensão de interação, e construtivista do conhecimento. Espera-se que os resultados deste estudo possam somar-se a outros na área da alfabetização e venham a contribuir para uma reflexão dos professores de alfabetização, sobre a necessidade de um redimensionamento do uso das cartilhas.

2. Referencias teóricas
2.1 Alfabetização
Jaqueline Moll em seu livro “Alfabetização Possível”, diz que a alfabetização é um processo mecânico, na qual ” ‘alfabetizar-se’ está vinculado a habilidades de codificação (ou representação escrita de fonemas em grafemas) e decodificação (ou representação oral de grafemas em fonemas)”. Ou seja, a representação da fala oral em escrita, e o inverso, a representação da fala escrita em oral. Tanto a leitura quanto a escrita são vistas como decifração de códigos.
As alfabetizações nos dias atuais persistem na repetição excessiva de exercícios visando à memorização de letras, silabas para formação de palavras, frases e textos, e a assimilação da criança, de que há uma ligação correspondente entre fala e a escrita.
Alfabetização é muito mais que decodificação e codificação de códigos, a alfabetização é a relação entre aluno e seu conhecimento de mundo.
O processo de alfabetização se inicia muito antes da criança entrar na escola, pois antes disso ela já possui contato com seu meio social, que lhe permite adquirir conhecimentos como a própria linguagem verbal, entre outros.
Enfim, alfabetização é aprender ler e escrever, para fazer parte do meio social.
2.2 Método de alfabetização.
Com a necessidade de saber como se da o processo de aprendizagem de leitura e escrita, surgiram os métodos de alfabetização, que impões regras que devem ser seguidas pela criança a ser alfabetizada.
Os métodos de alfabetização evoluem fazendo o avanço do conhecimento de acordo com as necessidades sociais, pois com a evolução da sociedade, cada vez mais vai se exigindo um tipo de letrado diferente.
E com todas as evoluções surgiram vários métodos de alfabetização como: o método tradicional que incorpora o método sintético e analítico e por fim o método construtivista.
Alguns desses métodos colocam em risco o processo e capacidade de aprendizagem do aluno por passar insegurança tanto para o aluno quanto para os professores, por isso se percebe, que apesar de ser muito usado e de uma certa forma ter alfabetizado milhões de pessoas, esses métodos de alfabetização consistem na memorização do que é ensinado, colocando em dúvida a qualidade do aprendizado do aluno.
2.3 Método tradicional
O método tradicional de alfabetização é centrado no professor, que tem a função de “vigiar o aluno”. Ou seja, observar se o aluno está seguindo a risca o que lhe foi pedido.
Esta metodologia tem a concepção de que a aula deve acontecer apenas dentro da sala, em que o professor ensina a matéria, passa os exercícios, e depois a corrige, seguindo com a matéria à frente, fazendo sempre a mesma coisa, tornando a aula mecanizada, dando a entender que o aluno só irá aprender através do conhecimento do professor.
Este tipo de aula faz com que o aluno aprenda através de repetições de exercícios com exigência do uso da memória, levando o aluno a decorar e não aprender, e como conseqüência a escola forma alunos desinteressados, desmotivado pelos estudos.
O método tradicional tem seu aprendizado de forma dividida, ou melhor, por partes, primeiro aprende as vogais, depois as sílabas até chegar às palavras e as frases, para daí por diante construir textos. Como o que importa é a montagem silábica, e não o conteúdo surge frases com poucos sentidos do tipo “O rato roeu a roupa do rei de Roma” ou “A menina gosta de rosa e boneca”.
O aluno só consegue produzir textos depois de dominar boa parte da família silábica e o processo de formação das palavras, criando assim textos sem sentidos, pois o aluno nesse momento está preocupado com a escrita ortográfica e não com o sentido lógico do seu texto.
Há uma valorização maior no uso das cartilhas e uma preocupação com a quantidade, esquecendo assim da qualidade. O professor fala o aluno ouve e aprende. Não deixa o aluno ser participativo na construção de sua própria aprendizagem. Muitas vezes não leva em consideração o que a criança aprende fora da escola, seus esforços espontâneos, a construção coletiva, e o que é pior, muitas vezes, ignora o meio social o conhecimento de mundo que o aluno trás de fora para dentro da escola.
Neste método tradicional a cartilha muitas vezes é o único material de trabalho, os textos para leitura são curtos com frases simples desvinculados da linguagem oral, buscam o uso das sílabas já estudadas. Raramente usam materiais extras, como revistas, jornais, livros de história e músicas.
Este método sobrecarrega o aluno com informações, que muitas vezes não conseguem entendê-los tornando o processo de aquisição do conhecimento, muitas vezes burocrático, e sem significação. Mantendo uma postura conservadora.
O seu processo de alfabetização, apóia-se nas técnicas de codificar e decodificar da escrita. A escrita da criança em fase de alfabetização não é levada em conta, sendo a cartilha seqüencialmente seguida, formando assim a base do processo de alfabetização.
O método tradicional de alfabetização procura desenvolver as habilidades básicas que a criança deve ter para tornar-se um leitor habilidoso. Porém, somente a presença dessas habilidades não garantem sua utilização em tarefas mais complexas, como a leitura de um livro, a escrita de um poema, ou mesmo a execução correta de receitas culinárias. O contexto social que incentiva o interesse em aprender, independentemente da educação formal é a chave para a utilização dessas habilidades em qualquer atividade humana, especialmente as que envolvem a leitura e a escrita.
2.4 Método sintético
O método sintético estrutura-se dentro da teoria do behaviorismo, e é considerado um dos mais rápidos, simples e antigo método de alfabetização, podendo ser aplicado a qualquer tipo de criança.
Insiste fundamentalmente numa correspondência entre o oral e o escrito, entre o som e a grafia.
O seu ensino, inicia-se de um grau de dificuldade mais simples percorrendo até chegar a um mais complexo, ou seja, o sistema de ensino parte das partes para um todo.
A criança para iniciar nesse método de alfabetização, primeiro domina o alfabeto (letra por letra), depois as sílabas, as palavras, frases e finalmente os textos. E este método não permite que a criança prossiga para uma nova fase se não dominar a que está.
O método sintético, foca seu ensino em lê letra por letra, ou sílaba por sílaba, e palavra por palavra, acarretando em pausas durante a leitura, motivando o cansaço e prejudicando o ritmo e a compreensão da leitura.
Baseando-se no ponto de vista mental, o indivíduo é capaz de perceber os símbolos gráficos de uma forma geral, ou melhor, como um todo, dando-lhes significados, para posteriormente ser capaz de analisar suas partes. O método sintético leva o aluno a perceber partes isoladas, sem significação, impedindo sua compreensão e percepção da leitura.
A aprendizagem pelo método sintético, é feita através da memorização e repetição, de uma certa forma acaba prejudicando o aluno, pois impede que ele consiga pensar e agir por si próprio, ou melhor, de produzir seus textos e seus conhecimentos através de sua imaginação, pois ele é alfabetizado por regras que devem ser seguidas passo-a-passo, traz um conhecimento pronto faltando apenas por em prática. Com isso, o aluno tem dificuldades de compreender e criar textos, o prazer pela leitura dura pouco, porque logo o aluno consegue dominar a leitura e a escrita deixando de ser algo novo em sua vida, oferece um vocabulário pobre e restrito, o método sintético considera a língua escrita um objeto de conhecimento externo ao aprendiz.
Ainda nesse método, podemos encontrar alguns conceitos positivos, como os de alunos adquirem a ortografia perfeita por ser um ensino de regras e repetições, ele consegue com o tempo fazer sua tarefa sozinho, e por fim, permitir a compreensão da língua.
2.5 Método analítico
O método analítico se desenvolve a partir da teoria do “sincretismo infantil” que foi fundamentado pela teoria da gestalt, e acredita que a aprendizagem se dá pelo insight.
O método analítico tem por objetivo, fazer com que as crianças compreendam o sentido de um texto, não ensina a leitura através da silabação, incentiva os alunos a produção de textos prestando atenção ao uso da pontuação, estimula a leitura e deixa o aluno à vontade para expor suas idéias. Este método ajuda a criança no desenvolvimento e organização de seus pensamentos.
Do ponto de vista lingüístico, neste método o ensino deve começar por um nível menos complexo, para aos poucos ir dando continuidade para um nível mais avançado, pois a língua falada é bem diferente da língua escrita, e a criança no inicio de sua aprendizagem se baseia na língua falada para desenvolver a língua escrita e isso só confunde a cabeça da criança por elas serem bem diferentes.
Partindo do ponto de vista mental, o método analítico é um método constituído por palavração (leitura de palavra por palavra), e que assim como os métodos tradicionais e sintéticos trabalham com elementos isolados, o que não favorece para a compreensão de um texto, tornando-se cansativo e desestimulante, por impedir que a criança possa entender o texto como um todo.
2.6 Método construtivista
Este método construtivista é um dos mais indicados e usados para alfabetização, por permite que a própria crianças construam seus conhecimentos de acordo com seu desenvolvimento cognitivo, pode ser aplicado de forma individual ou coletiva, trabalha com o conhecimento que a criança traz para escola, faz a união da língua falada, escrita e a leitura em um único processo, e pode ser aplicado a qualquer criança. E a partir deste método a criança se sentirá mais segura e será capaz de criar seu próprio conhecimento tornando-se um aluno consciente e responsável.
O método construtivista baseia-se nas pesquisas de Jean Piaget, sobre a construção do conhecimento, afirmando que este é o resultado da construção do próprio indivíduo. Essas conclusões são derivadas das suas pesquisas sobre “a origem e evolução da inteligência” que também se constrói na interação do sujeito com o mundo, considerando os fatores biológicos, experiências físicas, a troca social, e os processos de equilíbrio e desequilíbrio.
A aprendizagem da criança começa muito antes da aprendizagem escolar, a criança antes de entrar na escola já possui alguns conhecimentos como, por exemplo, a linguagem verbal. Toda aprendizagem na escola tem uma pré-história, a atividade de criar é uma manifestação exclusiva do ser humano que tem a capacidade de criar algo novo a partir de um conhecimento já existente. Através da memória o ser humano pode imaginar situações futuras e formar outras imagens a partir dela. Com isso, ação de criar deixa clara que o indivíduo pode e deve sempre estar criando algo novo a partir de seus conhecimentos pré-existentes, buscando através do imaginário e da fantasia, um equilíbrio, bem como a construção de algo novo. E é nisso que o método construtivista consiste em o aluno construir seu próprio conhecimento.
Do ponto de vista lingüístico o construtivismo deixa claro que para se aprender algo tem que praticar. Ou seja, para aprender a ler tem que ler e a escrever tem que escrever, para isso não são necessários métodos, por exemplo, para aprendemos a falar não tivemos que seguir um método, para ler e escrever não deve ser diferente.
O método construtivista possui muitas vantagens, pois incentiva a criança a expressar o que sente, e a escrever e falar o que pensa, desperta a curiosidade e leva o aluno a buscar soluções para resolução de seus problemas, tornando-o um aluno critico e capaz de responder pelos seus atos, estimula também o ato da leitura e escrita, trabalha com a língua escrita com todas as dificuldades que nela existe a partir da produção de texto do próprio aluno, no processo de aprendizagem da escrita não exige a ortografia e a sintaxe perfeita, dá valor à interação dos alunos em grupo, enfim, o método construtivista, não tem uma regra básica a ser seguida, pois parte da idéia de que o ensino tem que se basear na vivência de vida que o aluno trás para escola.

3. A escrita
Escrever e diferente de falar, o aprendizado da escrita requer tempo, paciência e maturidade.
As crianças quando vão para escola conhecem muitas coisas sobre o sistema da comunicação verbal, e isso ajuda muito no seu aprendizado da escrita.
Uma das tarefas principais da alfabetização é ensinar o aluno a escrever, e a escrita passa a ser algo novo na vida da criança, por isso que se deve ter uma atenção especial a ela, não dando atenção para a forma ortográfica da escrita, e sim, ao modo de como a criança escreve.
A leitura tem um objetivo que é a compreensão do leitor, e o objetivo da escrita é a comunicação, que dá acesso a leitura. Escrita e Leitura estão ligados um ao outro, ou melhor, um depende do outro, porém a sua forma de uso é que são diferentes.
João Batista A. Oliveira no livro ABC do Alfabetizador, diz que “Mesmo sendo atividade paralela à leitura, a aprendizagem da escrita possuí características e objetivos específicos que devem ser ensinados de forma paralela, porém separada e autônoma do ensino da leitura” Para escrever o aluno ouve um som e tenta codificar esse som em letra para escrever as palavras.
As formas de escrita são diversas, ela possui inúmeras grafias, o que pode acarretar em confusão na aprendizagem da criança, pois de uma para outra há uma diferença considerável, e para que não se tenha problema na aprendizagem do aluno é muito importante que o alfabetizador esteja atendo.
3.1 O sistema de escrita
Como Cagliari diz em seu livro “Alfabetização & Lingüística”, “A escrita tem como objetivo a leitura. A leitura tem como objetivo a fala. A fala é a expressão lingüística e se compõe de unidades, de tamanho variável, chamadas signo se que se caracterizam em sua essência pela união de um significado a um significante”.
Os sistemas de escrita podem ser divididos em dois, o primeiro em escrita ideográfica que se baseia no significado e o segundo em escrita fonográfica que é o sistema de escrita baseado no significante.
O sistema de escrita que se baseia no significado para ser entendido depende da formação sócio cultural do individuo, pois é através desse conhecimento que ele conseguirá decifrar a idéia ou mensagem que o sistema estará tentando passar. Esses sistemas são representados por sinais de transito, logotipos e logomarcas de empresas e produtos, são também obras de artes, entre outros, e é por isso que sua decifração depende da formação sócio cultural, pois cada um pode interpretar de uma forma diferente.
Já ó sistema baseado no significante para ser decifrado depende exclusivamente do elemento sonoro de uma língua, dependendo da língua padrão que se fala.
Os sistemas de escrita possuem sons de uma língua, e como já sabemos nossa língua vive em constantes mudanças, e com isso a forma de pronuncia a forma fônica da palavra muda, e assim como ela vai perdendo seu uso, vai ficando difícil de entendê-la.
Os dois tipos de escrita exigem certa habilidade do leitor, a escrita ideográfica para ser entendia exige a habilidade lexical, e a escrita fonográfica exigem a interpretação semântica.
3.2. Desenho na alfabetização
Muitos desenhos que as crianças produzem podem representar a tentativa de escrita. Esses desenhos são uma forma de construir, organizar, registrar, expressar seu saber, pode representar noção de espaço, tempo, cores e até mesmo noção sócio-cultural.
Os desenhos que as crianças produzem não podem ser considerados, como algo sem significação, isolado, descontextualizado, pois quando ela desenha algo, ela insere em um contexto que pode estar vivenciando, ou até que seja de sua imaginação.
Esses desenhos podem ser pequenos rabiscos que se misturam entre linhas retas e curvas, e o significado da escrita só a criança pode decifrar, pois é uma representação do que ela imagina o que seja escrita.
Cada criança tem uma expectativa e desempenho na aprendizagem da escrita e leitura, é preciso conhecer a criança e o meio social em que ela vive para tentar decifrar e entender a sua tentativa de escrita.
3.3. Processo de construção de leitura e escrita.
O processo de construção de leitura e escrita são processos que andam juntos, um depende do outro para dar sua significação. Quando a criança inicia no processo de aprendizagem de leitura e escrita ela consegue identificar que números representam quantidades e as letras formam palavras, e através delas podem expor suas idéias. E é a partir daí que elas começam a perceber a diferença que há entre escrita e leitura.
A escrita é uma representação gráfica onde é possível registrar idéias e opiniões.
A leitura deve ser feita como um todo do texto e não por partes, quando pegamos um texto, podemos saber do que se trata quando lemos o título, ou algumas palavras chaves contidas no texto.
É necessário que os alunos tenham contato diário com todo tipo de material escrito na escola para que possam cada vez mais, fazer descobertas sobre as palavras, e ficar curioso sobre elas, sobre seus significados usos e ortografia.
È preciso que incentivem e faça o aluno a ver o quanto é importante o ato da leitura e da escrita, fazer com que eles se interessem a praticá-las, pois só assim eles aprenderam e encontrarão a melhor forma de aprender ler e escrever.
É importante, que o aluno saiba o quê escreve e para que está escrevendo, ou seja, toda produção escrita deve ter um objetivo.
Através da escrita e da leitura, o aluno tem possibilidades de expor criticamente sua relação com o mundo e com o outro. Se a escola permitir o acesso de diferentes leituras, estará automaticamente favorecendo a aquisição da leitura e da escrita de seus alunos.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Relatório Individual

Em relação à assimilação e fixação dos conteúdos:
O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades.
O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor.
O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão.
O aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor,não consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.

Concentração e atenção às explicações em sala de aula:
O aluno é participativo.
O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha.
O aluno participa somente quando é solicitado.
O aluno não participa da aula. Demonstra apatia.
O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.

Quanto à correção:
O aluno não consegue corrigir os erros (clipes) sozinho, necessita que o professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na apostila, pois se distrai com muita facilidade.
O aluno é excelente. Consegue identificar e corrigir seus erros (clipes) sem auxílio do professor, sejam eles no caderno ou na apostila.
O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual.
O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.

Quanto ao relacionamento do aluno com os colegas:
Relaciona-se bem com todos os colegas.
Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar.
Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo.
Gosta de realizar trabalhos em grupo.
Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.

Quanto à Caligrafia e desempenho do aluno em sala de aula:
O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros.
O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra.
O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros.
O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros.
O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar.
O aluno precisa fazer caligrafia (caderno).
O aluno não precisa fazer caligrafia.

Quanto à disciplina:
O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila.
O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar.
O aluno conversa , porém acata às regras da sala.Uma chamada de atenção é suficiente.
O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.

Quanto ao reforço:
O aluno não necessita de reforço paralelo.
O aluno necessita de reforço e comparece a todos.
O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno.
O aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se com facilidade, conversa, brinca).

Quanto ao material usado em sala e lição de casa:
O aluno realiza a lição de casa com capricho.
O aluno realiza a lição de casa sem capricho.
O aluno não realiza a lição de casa.
O aluno traz todos os materiais necessários.
O aluno esquece o material escolar.

Quanto à Leitura:
O aluno lê com fluência e entonação adequados.
O aluno lê, mas não respeita os sinais de pontuação.
O aluno tem dificuldade na leitura das palavras.
O aluno não lê.

Quanto ao uso de óculos:
O aluno não usa óculos.
O aluno usa óculos normalmente.
O aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.

Em relação à assiduidade do aluno:
falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado.
o aluno não falta, exceto se for extritamente necessário.
o aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas.
o aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.

Em relação a seus materiais:
organiza com ajuda das professoras e inspetora.
organiza com total independência.
não consegue se organizar.
esquece frequentemente materiais na sala.
perde frequentemente materiais na sala.

Em relação aos responsáveis:
- “necessitam” de atenção especiais.
- são participativos.
- são criteriosos, indagam bastante e acompanham o desenvolvimento do filho.
- geralmente não acompanham as lições/estudo do filho, porém participam das atividades.
- não são participativos e pouco comparecem às atividades.


-------------------------------------------------------------------------------------

1ª Avaliação Descritiva

Estes são alguns tópicos que poderão ser aproveitados para a realização das avaliações descritivas. Você poderá aproveitá-los na integra, ou acrescentando e alterando palavras, conforme cada aluno.
As avaliações podem ter a mesma estrutura para todos os alunos, sendo que as alterações devem acontecer de acordo com o nível de cada um.
Começar sempre com os elogios, procurando lembrar primeiro os aspectos positivos da criança. Não há necessidade de ordem por disciplina, porém todas deverão ser abordadas mesmo que com pequenos textos, que descrevam o desempenho do aluno.
Abaixo você tem alguns parágrafos retirados de avaliações anteriores e que poderão ser aproveitados encaixando nas partes da avaliação que melhor couber.
Emende, costure, recorte, cole, crie, copie. Junte com suas palavras, mude, troque de lugar, altere da maneira que achar mais conveniente.
Lembre-se, são apenas sugestões e você não tem obrigação de usá-las, porém todas as disciplinas deverão ser abordadas para que a avaliação fique bem completa.

1º parágrafo: Começar sempre com os aspectos positivos do aluno:

- Sua adaptação ao novo grupo ocorreu tranqüilamente. Não demonstrou nenhuma dificuldade em interagir, apresentando-se aos colegas com facilidade, característica de uma criança segura e confiante.
- No início demonstrou certa disputa com alguns amigos, normal da idade, porém, após conversa e intervenção da mãe e professora superou tornando-se bastante sociável, fazendo trocas constantes de amizades.
- Sente-se insegura em determinadas atividades, porém após receber incentivos e elogios da professora, consegue executá-las, alegrando-se e percebendo o quanto é capaz;
- Tem curiosidade pela letra cursiva, demonstrando alegria a cada palavra escrita;

- É um aluno capaz, participando com entusiasmo e responsabilidade de todas as atividades propostas pela escola
- Sua adaptação ao novo grupo ocorreu tranqüilamente. Não demonstrou dificuldade em interagir, apresentando-se aos novos amigos com espontaneidade, característica de uma criança segura e confiante.
- é alegre e inteligente.
- Sabe ser companheira, amiga e cativante, sem fazer distinção entre os colegas. Está sempre disposta a ajudar.
- é uma criança calma e carinhosa. Está sempre disposto a ajudar quando é solicitado.
- Participa com entusiasmo, expondo suas idéias com clareza e questionando sempre que se faz necessário.
- Demonstra ser responsável e sempre tem suas tarefas em dia.
- Expressa de forma clara e direta o que aprendeu e/ou entendeu do que lhe foi passado.
- Demonstra interesse nos temas abordados, participa questionando e expondo sua opinião de forma sempre coerente com o que está sendo passado e tem suas tarefas em dia.

- Realiza todos os seus trabalhos com capricho e dedicação
- Gosta de ser desafiado, pois te confiança em sua capacidade. É prestativo e está sempre disposto a ajudar. Não faz distinção entre os colegas, tratando todos com respeito e consideração.
- Demonstra ser responsável e sempre tem suas tarefas em dia.
- Realiza seus trabalhos com entusiasmo e capricho.
- é um aluno tímido, mas, carismático e aceita sempre todas as atividades propostas, porém, em alguns momentos, apresenta-se um pouco disperso.
- Consegue respeitar as idéias do grupo, mas, também defende as suas com determinação.
- Possui temperamento calmo, demonstrando concentração e atenção durante as atividades.
- É extremamente caprichosa e organizada tendo sempre seus trabalhos e tarefas em dia.
- está de parabéns, tanto no comportamento quanto na aprendizagem.
- Sabe ser companheira, amiga, responsável e amável com todos que a rodeiam. Entrega suas tarefas em dia e com muito capricho.
- Realiza tudo que lhe é proposto com sucesso e dedicação.
- Respeita seus colegas e sabe quando é preciso levar o estudo a sério.
- é uma aluna comunicativa, alegre, companheira, tem um grande espírito de liderança e consegue expor e realizar suas idéias entre o grupo.
- é um aluno esforçado, alegre e carinhoso. Participa de todas as atividades com entusiasmo, encontrando dificuldades em executá-las devido seus limites, porém está sempre disposto a receber auxilio e intervenção da professora e dos amigos.
- é comunicativa, alegre, companheira e dedicada. Gosta de ser desafiada e sempre participa de tudo que lhe é proposto.
- Tem consciência de suas dificuldades e não mede esforços para superar sua insegurança e ansiedade.
- É prestativa e está sempre disposta a ajudar.
- Quando possui dúvidas, pergunta sem receio
- está de parabéns, tanto no comportamento quanto na aprendizagem.
- Respeita as idéias do grupo e sabe defender as suas com garra e determinação.
-É responsável na realização de suas tarefas e quando tem dúvidas, pergunta sem receio. Adora auxiliar os amigos.
- Seu progresso durante esse primeiro bimestre foi muito grande, pois venceu bravamente suas dificuldades na escrita.
- é um aluno comunicativo, alegre, companheiro e dedicado. Gosta de ser desafiado e sempre participa de tudo o que lhe é proposto.
- É responsável e sempre tem suas tarefas em dia.
- Possui temperamento calmo, demonstrando concentração e atenção durante as atividades.
- é um aluno alegre, carismático e aceita sempre com alegria todas as atividades propostas, porém, em alguns momentos, apresenta-se um pouco disperso.
- Sabe ser crítico quanto a opinião dos colegas, mas também sabe respeitá-las.

2º Parágrafo: falar sobre o aprendizado na leitura e escrita

- Reconhece os números, quantidades, cores e letras. Já consegue escrever em letra cursiva;

- Quando faz as tentativas de escrita, coloca as vogais corretamente.
- Consegue formar palavras com alfabeto móvel
- Reconhece todo o alfabeto, o que é muito importante no processo de aquisição da leitura e escrita
- Interessa-se por escrita cursiva, já iniciando a tentativa de escrita
- Consegue escrever palavras formando sílabas iniciando a tentativa de leitura
- Nas atividades de linguagem oral, relata história coerentemente e em seqüência lógica, mostrando-se criativo.
-Relata histórias e contos algumas vezes com certa veracidade, constrói frases e textos de maneira coerente, sendo capaz de corrigir seus próprios erros quando questionada.
- Consegue interpretar os textos com facilidade e expressar o que ouviu, leu e aprendeu.
- Apesar de apresentar algumas dificuldades na leitura e elaboração de textos, teve um crescimento significativo durante este bimestre
- Lê com facilidade, cria e interpreta histórias fazendo uso de um bom vocabulário com idéias claras e coerentes.
- Expressa de forma clara e direta o que aprendeu e/ou entendeu do que lhe foi passado.
- Lê com clareza e conta histórias com seqüência lógica, porém, quando tem que registrar suas idéias criando frases e textos encontra dificuldade em combinar as palavras.
- Nas interpretações às vezes, precisa de ajuda da professora ou colegas para responder as perguntas e elaborar as respostas escritas.
- Em língua portuguesa tem boa leitura, interpreta muito bem o que lê, consegue reproduzir com segurança textos diferenciados. Interpreta e expõe suas idéias com facilidade, clareza e coerência.
- Consegue perceber seus erros quando questionado,corrigindo-os.
- Seus erros ortográficos acontecem devido a falta de atenção e concentração na hora da escrita, mas consegue perceber os mesmos quando questionada, corrigindo-os.
- Gosta de ler e interpretar; sua dificuldade é na hora de transcrever suas idéias para o papel, necessitando de ajuda.
- Identifica e escreve de forma legível todas as letras do alfabeto, seu nome , palavras trabalhadas e também consegue formar frases.
- Tem ótima leitura, cria histórias fazendo uso de um bom vocabulário.
- Apresenta idéias claras e coerentes.
- constrói frases e textos de maneira coerente, sendo capaz de corrigir seus próprios erros quando questionada.
- Consegue interpretar os textos, algumas vezes, depende de dicas dadas pela professora.
- Consegue expressar o que ouviu, leu e aprendeu.
- Consegue perceber seus erros e corrigí- los.
- Oralmente Interpreta textos facilmente tendo um pouco de dificuldade na elaboração das respostas escritas.
- Tem boa ortografia, porém, em determinados momentos, falta coerência em suas expressões textuais.
- No estudo da Língua Portuguesa, lê com dificuldade e conta histórias com seqüência lógica, porém, quando tem que registrar suas idéias criando frases e textos encontra dificuldade em combinar as palavras.
- Nas interpretações precisa de ajuda da professora ou colegas para responder as perguntas e elaborar as respostas escritas.
- Em Língua Portuguesa, tem boa leitura, uma ótima escrita, quando apresenta erros e é questionada pela professora consegue identificá-los, corrigindo-os imediatamente.

- Por apresentar dificuldades em gravar o que leu, percebo que já procura ler novamente para compreender o significado. Fico feliz, pois quanto a isto, os avanços são notáveis e progressivos
- Em Língua Portuguesa, tem uma boa leitura, interpreta muito bem o que leu, consegue reproduzir com segurança qualquer texto.
- Nos estudos da Língua Portuguesa, lê e relata histórias, tem seqüência lógica, constrói frases e pequenos textos.
- Sabe retirar sozinha, informações de um texto e explicar com suas palavras o que leu, ouviu, estudou, pesquisou e/ou aprendeu.
- Em determinados momentos, necessita de estímulos da professora para prosseguir em suas atividades de escrita, mas aos poucos tem demonstrado melhoras significativas.


3º matemática – Ex:

- Reconhece os numerais até aqui trabalhados e suas quantidades, sabendo organizá-los em ordem crescente e decrescente.
- Reconhece cores, figuras geométricas, números ( o à 20 ) e quantidades;

- Apresentou uma confusão no reconhecimento dos numerais, com o auxílio dos pais sempre presentes e da professora, superou essa barreira reconhecendo-os e suas respectivas quantidades (0 à 20 )
- Começa a distinguir esquerda e direita.
- Começa a identificar sua lateralidade diferenciando a direita da esquerda;
é um aluno comunicativo, alegre e tem uma postura de liderança bastante forte, o que exigiu logo no início do ano, intervenções constantes em suas relações com os colegas e professora. Não concordar com suas idéias, faz com que perca a paciência, agredindo fisicamente os amigos, querendo se impor pela força. Sempre com muita paciência e firmeza no falar, conversamos explicando que tal comportamento não é necessário. Percebe-se que a falta de limites faz com que nosso amigo faça apenas o que lhe convém

- Realiza cálculos facilmente e interpreta problemas, porém, devido a sua falta de atenção, precisa geralmente de dicas da professora para resolvê-los
- Realiza cálculos com certa facilidade e adora superar desafios.
- Interpreta problemas com auxílio da professora.
- Realiza problemas com certa dificuldade, necessitando de constante intervenção da professora para resolvê-los. Tem interesse e se esforça para assimilar novos conteúdos.
- Nas atividades de matemática, realiza cálculos com facilidade, superando desafios, interpretando problemas e aceitando novas propostas.
- Destaca-se em matemática, pois tem um cálculo mental muito bom com facilidade na compreensão dos problemas.
- Nas aulas de matemática tem dificuldade em realizar algumas atividades, mas, com muito interesse pergunta, questiona esclarecendo assim suas dúvidas.
- Gosta de superar desafios, interpretando problemas e lançando propostas.
- Precisa de auxilio para resolver alguns cálculos matemáticos, sendo que sempre se esforça o máximo e consegue bons resultados.

Outras disciplinas

- Nas demais disciplinas demonstra interesse, participando de todos os temas abordados ,questionando, sugerindo e expondo suas idéias e conhecimentos.
- Nas disciplinas de ciências, história, geografia e ética e cidadania participa ativamente de todas as atividades, conseguindo compreendê-las muito bem, apresentando sugestões bem criativas.
- Nas demais disciplinas participa de tudo com entusiasmo, contribuindo dentro de seus limites para que os objetivos sejam alcançados.
- Nas aulas de artes, realiza seu trabalho com determinação e capricho, se apegando aos detalhes e demonstrando prazer nesse tipo de atividade.
- Nas aulas de Artes realiza as atividades com prazer e dedicação demonstrando um pouco de dificuldade quando faz uso de tintas e pincéis.
- Nas aulas de artes realiza seus trabalhos com entusiasmo e capricho, embora tenha algumas dificuldades em observar pequenos detalhes, principalmente quando faz o uso de pincéis.
- Nas disciplinas de Ciências, Ética e Cidadania, História e Geografia participa com entusiasmo, expondo suas idéias com clareza e questionando sempre que se faz necessário
- Nas disciplinas de Ciências, Ética e cidadania, História e Geografia, participa de forma interessada respondendo o que lhe é questionado sobre o tema, contando com dicas da professora e colegas.
- Nas demais disciplinas, apresentou grande destaque, pois demonstrou realmente que entendeu, participando com alegria e entusiasmo de todas as atividades.
- Nas disciplinas de Ciências, História e geografia, teve grande revelação ao executar as atividades, apresentando sugestões bem criativas , relevantes.
- Adora realizar trabalhos de artes, caprichando para que fique tudo bem feito.
- Nos trabalhos artísticos é detalhista, demonstrando sempre muito capricho e perfeccionismo.
- Suas produções artísticas são sempre muito bem realizadas e é visível seu talento nesta área.
- Pinta, desenha e realiza atividades de recorte e colagem com maior entusiasmo, obtendo avanços significativos na área artística. Suas produções estão gradativamente mais criativas e ricas em detalhes.



Outros aspectos:-

- Distrai-se facilmente, atrasando-se nas atividades e não desenvolvendo todo o seu potencial
- Sua concentração dura em média 10 minutos, dificultando a expansão de todo o seu potencial;
- Segura o lápis com firmeza e em atividades de recorte, respeita os limites demonstrando boa coordenação motora fina
- Freqüentemente encontra-se de pé ou caminhando durante o trabalho o que evidencia inquietude e precipitação em querer realizar atividades;

- Apesar de sua timidez, nas assembléias (momento em que sentamos em roda para discutir tarefas e atividades), respeita as idéias do grupo expondo sua opinião, somente quando solicitada. Participa de todas as atividades propostas com entusiasmo, empenhando-se em tudo o que faz.
- Manuseia o lápis com firmeza, apresentando boa coordenação motora fina. Reconhece todo o alfabeto, o que é muito importante no processo de aquisição da leitura e escrita.
- Em situações que apresenta insegurança espera o auxilio da professora, sendo encorajada a tentar fazer do seu jeitinho, pois é tentando que se aprende.
- Possui bom relacionamento com a professora e colegas, porém, em alguns momentos é autoritária, demonstrando espírito de liderança.
Nas assembléias, respeita as idéias do grupo, expondo sua opinião. Participa de todas as atividades propostas com entusiasmo, empenhando-se em tudo o que faz.
- Tem firmeza no manuseio do lápis, apresentando boa coordenação motora fina. Reconhece todo o alfabeto, o que é muito importante no processo de aquisição da leitura e escrita.

- Apresenta dificuldades em cumprir com seus compromissos de entrega de tarefas e trabalhos.
- Possui temperamento um pouco agitado o que às vezes, provoca falta de atenção e concentração durante as atividades.
- Tem apresentado dificuldades significativas de atenção e concentração durante as explicações e realização das atividades o que poderá ocasionar problemas na aprendizagem de novos conteúdos.

É uma aluna capaz, participando com entusiasmo e responsabilidade de todas as atividades propostas, porém a conversa e brincadeiras durante as aulas, têm atrapalhado e muito seu progresso.


- Deixou de realizar algumas tarefas e demonstra certo desânimo e cansaço para participar ativamente das atividades propostas.
- Possui letra legível, é organizado e caprichoso
- Algumas vezes encontra dificuldade em apresentar seus trabalhos e tarefas.
-.
- Apresenta dificuldade em se comunicar, mostrando-se inibido perante o grupo. Dificilmente questiona sobre alguma dúvida, precisando de constante intervenção da professora, pois, se distrai facilmente durante a realização das atividades; as vezes não conseguindo terminá-las.
- é uma criança comunicativa e alegre, mas às vezes um pouco insegura.
- Demonstra ser responsável e sempre tem suas tarefas em dia.
- Tem um elevado número de faltas, o que compromete a seqüência das atividades e acaba prejudicando em muito seu aprendizado.
- é assíduo e pontual.

- é um aluno comunicativo, alegre e tem uma postura de liderança bastante forte, o que exigiu logo no início do ano, intervenções constantes em suas relações com os colegas e professora. Não concordar com suas idéias, faz com que perca a paciência, se negando a fazer as atividades. Sempre com muita paciência e firmeza no falar, conversamos explicando que tal comportamento não é necessário. Sempre que agimos com mais firmeza no falar, acaba cedendo e então, cumpre suas obrigações. Percebe-se que a falta de limites faz com que nosso amigo faça apenas o que lhe convém.

- Apesar de ser inteligente e com raciocínio rápido, deixa de fazer suas atividades e fica tentando desviar a atenção dos amigos para si, precisando sempre de cobranças da professora para retomar e terminar suas atividades.

- Realiza seus trabalhos com capricho e dedicação, tem opinião própria e muitas vezes desacata ordens, tentando provar que está certa, e tendo que ser chamada atenção pelos amigos e professora de que nem tudo poderá acontecer como ela quer.

- Apesar de ainda precisar de ajuda durante a leitura dos problemas de matemática, possui raciocínio rápido resolvendo com facilidade contas de adição e subtração.
- Tem consciência de suas dificuldades e não mede esforços para superar sua insegurança e ansiedade.
- Algumas vezes encontra dificuldade em realizar seus trabalhos, pois se distrai facilmente.
- Expressa de forma clara e direta o que aprendeu e/ou entendeu do que lhe foi passado.
- Algumas vezes encontra dificuldade em apresentar seus trabalhos e tarefas.
- Apresenta dificuldade em se comunicar, mostrando-se inibido perante o grupo. Dificilmente questiona sobre alguma dúvida, precisando de constante intervenção da professora, pois, se distrai facilmente durante a realização das atividades; muitas vezes não conseguindo terminá-las.
- Possui temperamento instável que se consolida no decorrer do dia ou da semana.
- Respeita o amigo, sabe quanto é preciso levar o estudo a sério
-
tem opinião própria e muitas vezes desacata ordens, tentando provar que está certa, e tendo que ser chamada atenção pelos amigos e professora de que nem tudo poderá acontecer como ela quer.
- Algumas vezes se envolve em conflitos, sendo lembrado que o melhor caminho para resolver estas situações é o diálogo.
- Em situações que apresenta insegurança espera o auxilio da professora, sendo encorajada a tentar fazer do seu jeitinho, pois é tentando que se aprende.
- Quando se envolve em conflitos, procura resolvê-los com diálogo, porém às vezes ainda precisa de intervenção da professora.
- Em atividades que sente insegurança espera o auxilio da professora, sendo encorajada a tentar fazer do seu jeitinho, pois é tentando que se aprende.
- Algumas vezes se envolve em conflitos, precisando da intervenção da professora para lembrá-lo que o melhor caminho na resolução destas situações é o diálogo.
- tem dificuldade no relacionamento com os amigos.
- Tem espírito de liderança e por isso, quando contrariado, reage com atitudes agressivas, precisando sempre da intervenção da professora para resolver pequenos conflitos.
- distrai-se facilmente, conversando ou brincando enquanto discutimos outros assuntos.
- Às vezes, envolve-se em conflitos com seus colegas, respondendo com agressões físicas, sendo lembrado que conversar é a melhor solução e saber controlar seus impulsos é necessário.
- sempre participa com sua opinião, sendo lembrado que as opiniões dos colegas também são importantes, e que, cada um tem sua vez de falar e todos terão a oportunidade.
- Algumas vezes se envolve em conflitos com os colegas, resolvendo-os com diálogo e raramente necessita da intervenção da professora.
- Precisa sempre de incentivos da professora para concluir outras atividades, que requerem maior concentração.
- Se envolve constantemente em conflitos com seus colegas, respondendo com agressões físicas, sendo lembrado que conversar é a melhor solução e saber controlar seus impulsos é necessário.
- Na pintura precisa de estímulos para respeitar os limites, bem como o capricho em sua letra.


Encerrar com com pequeno comentário:

- sinto seu crescimento a cada dia, continue assim e você vai longe!
- seu carisma e esse seu jeitinho doce de ser me cativou.Sei que juntos conseguiremos superar todas as dificuldades. Conte comigo! Eu acredito em você!
- você é uma criança muito especial. Estou feliz por estarmos juntas.
- estou muito feliz em tê-la ao meu lado, pois, a cada dia é um aprendizado a mais para mim enquanto profissional. Sei que teremos grandes progressos e alcançaremos muitas vitórias, pois seremos persistentes e você já é uma vitoriosa. Acredito muito no seu sucesso.
- Estou muito satisfeita e orgulhosa em tê-la comigo, fazendo essa troca no aprender e ensinar com tanto sucesso.
- Continue assim, inteligente esforçada, cativante meiga, espetacular! Com certeza seu sucesso será infinito!
- é muito bom tê-lo como meu aluno. Você realmente faz a diferença
- Continue assim, inteligente, esforçada, meiga, carinhosa pois seu sucesso está apenas começando.
- Parabéns ........! Me orgulho em tê-lo como aluno, sabendo que posso colaborar nessa sua caminhada na estrada do saber e aprender.
- me orgulho de ver como você é determinada em busca da superação de suas dificuldades.
- Você será uma vencedora!
- seu progresso me deixa muito feliz, Continue assim!
- você é uma criança especial e abençoada. Estou feliz por estarmos juntas.
- seu carisma e esse seu jeitinho doce de ser nos contagia. Sei que juntos conseguiremos superar todas as dificuldades. Conte comigo! Eu acredito em você!
- Continue assim: inteligente, esforçado e cativante. Com certeza, você será um sucesso!
- você brilhou nesse primeiro bimestre e seu progresso me deixa muito feliz. Sinto -me orgulhosa em tê-lo novamente como aluno. Juntos continuaremos descobrindo e fazendo maravilhas.


-----------------------------------------------------------------------------------

SÓCIO AFETIVO

 Ao contemplar o processo educativo vivido pelo aluno, pude observar que ................ manteve um bom relacionamento com a professora e os colegas.
 Participa demonstrando interesse nos trabalhos individuais e coletivos.
 O aluno colabora nas regras de convívio social auxiliando os colegas quando necessário;
 Demonstra compreender a importância do respeito e solidariedade do grupo;
 Apresentou uma grande quantidades de faltas no bimestre.
 Demonstra iniciativa, autocrítica e capacidade para iniciar e manter contatos, participando do grupo e conseguindo ajustar-se a situação de conflito;
 È uma aluna independente, raramente pede auxilio para concluir suas atividades, sendo cuidadosa com seu material, muito caprichosa com seu caderno e material.
 È uma aluna assídua e participativa.
 ................... continuou interagindo muito no grupo mostrando-se mais interessado e participativo nas realizações das atividades.
 Possui consciência dos valores que estão presentes na sociedade, porem necessita de ajuda para desenvolver hábitos e atitudes.
 Sua tarefa geralmente fica incompleta.

PORTUGUÊS
 Expressa-se com clareza e constrói argumentação .adquiriu autonomia nas atividades de interpretação de textos, respondendo as perguntas com coerência .
 Produz textos contendo poucos erros ortográficos e identifica a idéia principal de um texto informativo. Tenta ler sem soletrar.

 Reconhece a função social da língua escrita .Reconhece grande parte das letras do alfabeto e para maioria já atribui valor sonoro ao escrever um texto ainda aglutina palavras e não escreve de forma que se possa ler.

 Realiza melhor sua atividade em grupo pois necessita de ajuda para realizar suas tarefas. Suas ilustrações são ricas em detalhes.

 Consegue copiar do quadro e realizar suas atividades sem auxilio.Arrisca a escrita individual, mas ainda atribui valor de silabas a uma só letra.
 Consegue recontar as historias e criar outro final.
 Possui grande interesse pelo mundo que a cerca.
 Discrimina sons em palavras, identificando sons iniciais e finais.
 Aprendeu a contar historias conseguindo prever resultados e refazer o final da historia. Já realiza a leitura de textos com maior desenvoltura, percebendo a pronuncia das palavras, o ritmo e entonação.
 Atribui sentido ao que escreve ,ainda que não utilize a escrita convencional.
 Encontra-se no inicio da fase silábica. Na leitura individual prefere livros de aventuras.
 Lê e escreve com letras legível sua grafia é quase ortográfica , reconhece todos os fonemas mas às vezes confunde-se ao escrever o que é normal neste processo .
 Necessita de um tempo maior para copiar do quadro e realizar suas tarefas.
 Reconhece o próprio erro quando questionado, conseguindo escrever sozinha com poucos erros ortográficos, produz textos com coerência
 Observa e descreve situações, lê e escreve com letra legível,sua grafia é quase ortográfica e suas produções textuais apresentam maior clareza de idéias e criatividade.
 Encontra-se na fase ortográfica, produz escrita alfabética compreensível mesmo contendo erros ortográficos.
 Tem leitura fluente com compreensão.
 Faz perfeitamente a relação fonema/grafema.Observa a escrita do adulto.
 Produz textos com coerência, reconhecendo seus próprios erros quando questionada.
 Em ralação a leitura e escrita, conseguiu avançar já compreendendo a função social de vários tipos de textos, tais como bilhetes,convites,receitas e historias, contudo sua produção demonstra ainda precisar aprimorar sua leitura e escrita.
 Expõe suas idéias de forma clara e percebe as diferenças entre texto escrito e outras formas de registros.Já realiza a leitura de textos com maior desenvoltura, percebendo a pronuncia das palavras, o ritmo e a entonação.Suas produções textuais apresentam maior clareza de idéias e criatividade.
 Ao escrever um texto ainda aglutina palavras e não escreve de forma que se possa ler.
 Ainda apresenta dificuldades para reconhecer, ler e escrever palavras necessitando de ajuda para construir.
 A aluna nomeia todas as letras do alfabeto, contudo na escrita ainda não estabelece relação entre letra-fonema.
 O aluno nomeia todas as letras do alfabeto, na escrita utiliza uma letra para cada silaba oral, atribuindo valor sonoro.
 O aluno nomeia todas as letras do alfabeto,apresenta escrita alfabética,lê algumas frases ainda que envolva dígrafos e encontro consonantais.
 A aluna nomeia todas as letras do alfabeto, na escrita utiliza uma ou mais letras para cada silaba oral, atribuindo valor sonoro.
 Sua leitura e escrita evoluíram significativamente e já questiona aspectos ortográficos da língua.
 Suas produções textuais ainda refletem suas dificuldades em expressar-se através da escrita, apresentando duvidas quanto a ortografia e a ortografia e a troca de fonemas. Lê com dificuldades buscando decodificar as palavras e frases.
 Lê palavras simples com bastante dificuldade, pois ainda confunde letras e ainda tem dificuldades em relação a grafemos e fonema.reconhece grande parte das letras do alfabeto e para maioria já atribui valor sonoro.
 Ainda continua no processo da construção da escrita, porem já iniciou o processo,arrisca a escrita individual, mas ainda atribui valor de silaba a uma só letra, ao escrever um texto ainda aglutina palavras e não a escreve de forma que se possa ler.
 Apresentou desenvolvimento significativo em relação ao período anterior. Sua leitura tornou-se mais fluente e clara, porem seus registros ainda refletem suas dificuldades em expressar-se através da escrita.
 Sua leitura tornou-se mais fluente e clara, porem seus registros ainda refletem suas dificuldades em expressar-se através da escrita.
 Ainda apresenta dificuldade para reconhecer, ler e escrever palavras, necessitando de ajuda para construí-las.


MATEMÁTICA

 Realiza cálculos de adição e subtração sem auxilio do professor solucionando problemas do cotidiano e busca resolve-los.

 Realiza cálculos de adição , subtração e multiplicação , sem o auxilio do professor.
 Classifica, seria e ordena objetos, compreende o sistema de numeração decimal e resolve situações problemas envolvendo adição e subtração simples.
 Compreende os enunciados dos problemas e busca resolve-los.
 Efetuou cálculos de adição e multiplicação com reservas de forma independente já aplicando o algoritmo para efetua-los. Compreende os enunciados dos problemas e busca resolve-los.

 Em matemática avançou significativamente, efetuando cálculos de multiplicação com reservas e adições simples compreendendo conceitos de algoritmos , empregando na resolução de problemas. Realizou a leitura de gráficos buscando informações com muita autonomia.

 Em matemática consegue realizar cálculos simples de adição e subtração.Conseguindo estabelecer relações e representando os numerais e suas quantidades.


 Utiliza adequadamente os símbolos de linguagem matemática, sendo capaz de realizar adições e subtrações com reservas e recursos. Identificou varias formas geométricas reconhecendo-as em objetos do nosso cotidiano. Realizou a leitura de gráficos buscando informações com muita autonomia
 Em matemática, realizou cálculos de adição e subtração. Ordenou, seriou e comparou os números, empregando com adequação os símbolos matemáticos apresentados. Realizou a leitura de gráficos buscando informações com muita autonomia. Identificou varias formas geométricas reconhecendo-as em objetos do nosso cotidiano.


CIÊNCIAS

 Reconhece diferentes partes de um vegetal e seu ciclo de vida.
 Realizou pesquisas onde nomeou e classificou os vegetais. Aprendeu que existem ervas medicinais que auxiliam no tratamento de doenças e que beneficiam o homem.

 Percebeu como as plantas podem beneficiar na saúde dos seres humanos, através de chá.
 Aprendeu que existem ervas medicinais que auxiliam no tratamento de doenças e que beneficiam o homem
SOCIAIS
 Reconhece diferentes elementos que fazem parte da cultura popular.
 Identifica o bairro como parte de um todo.

------------------------------------------------------------------------------------

SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS

VOCÊ PENSA VOCÊ ESCREVE

O aluno não sabe
O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de aprendizado.

Não tem limites
Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois...

É nervoso
Ainda não desenvolveu habilidades para o convívio no ambiente escolar, pois...

Tem o costume de roubar
Apresenta dificuldades de autocontrole quando...

É agressivo
Demonstra agressividade em situações de conflito; usa de meios físicos para alcançar o que deseja.

É bagunceiro, relaxado, porco
Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidados com seus pertences.

Não sabe nada
Aprendeu algumas noções , mais necessita desenvolver...

É largado da família
Aparenta ser desassistido pela família, pois...

É desobediente
Costuma não aceitar e compreender as solicitações dos adultos;
Tem dificuldades em cumprir regras...

É apático, distraído
Ainda não demonstra interesse em participar das atividades propostas;
Muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos

É mentiroso
Costuma utilizar inverdades para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas.

É fofoqueiro
Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas.

É chiclete
É muito afetuoso; demonstra constantemente seu carinho...

É sonso e dissimulado
Em situações de conflito coloca-se como espectador, mesmo quando está clara a sua participação.

É preguiçoso
Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço, porém logo parte para brincadeiras e outras atividades.

É mimado
Aparenta desejar atenções diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as sua vontades.

É deprimido, isolado, anti-social
Evita o contato e o diálogo com colegas e professores preferindo permanecer sozinho;
Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social.

É tagarela
Costuma falar mais do que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio.

Tem a boca suja
Utiliza-se de palavras pouco cordiais par repelir ou afrontar

Possui distúrbio de comportamento
Apresenta comportamento fora do comum para sua idade e para o convívio em grupo, tais como...

É egoísta
Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma coletiva



O homem por detrás do balcão, olhava a rua de forma distraída, enquanto uma garotinha se aproximava da loja. Ela amassou o narizinho contra o vidro da vitrina. Os seus olhos da cor do céu, brilharam quando viu determinado objeto. Ela entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesas azuis:

"É para minha irmã. Você pode fazer um pacote bem bonito?"

O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou: "Quanto dinheiro você tem?"

Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e, feliz, disse: "Isto dá, não dá?" Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.

"Sabe", continuou, "eu quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe, ela cuida da gente e não tem tempo para ela. Hoje é aniversário dela e tenho certeza que ela ficará feliz com o colar que é da cor dos olhos dela."

O homem foi para o interior da loja. Colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.

"Tome!" disse para a garota. "Leve com cuidado."

Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia, quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:

"Este colar foi comprado aqui?"

"Sim senhora."

"E quanto custou?"

"Ah!" falou o dono da loja "o preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o freguês."

"Mas minha irmã somente tinha algumas moedas. E esse colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagar por ele."

O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem: "Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo que tinha!"

O silêncio encheu a pequena loja, e lágrimas rolaram pela face da jovem, enquanto suas mãos tomavam o embrulho. Ela retornava ao lar emocionada..."

como ser feliz



COMO SER FELIZ!!!
Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.

O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.

Onde estão seus móveis? - perguntou o turista. E o sábio, bem depressa, perguntou também: E onde estão os seus...? Os meus?! - surpreendeu-se o turista - mas eu estou aqui só de passagem! Eu também... - concluiu o sábio.

"A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e esquecem de ser feliz."

"O VALOR DAS COISAS NÃO ESTÁ NO TEMPO EM QUE ELAS DURAM, MAS NA INTENSIDADE COM QUE ACONTECEM. POR ISSO EXISTEM MOMENTOS INESQUECÍVEIS, COISAS INEXPLICÁVEIS E PESSOAS INCOMPARÁVEIS."

(Desconheço a Autoria)

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!

(Jô Soares)

É jovem, não tem experiência.

É velho, está superado.


Não tem automóvel, é um pobre coitado.


Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.


Fala em voz alta, vive gritando.


Fala em tom normal, ninguém escuta.


Não falta ao colégio, é um 'caxias'.


Precisa faltar, é um 'turista'.


Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.


Não conversa, é um desligado.


Dá muita matéria, não tem dó do aluno.


Dá pouca matéria, não prepara os alunos.


Brinca com a turma, é metido a engraçado.


Não brinca com a turma, é um chato.


Chama a atenção, é um grosso.


Não chama a atenção, não sabe se impor.


A prova é longa, não dá tempo.


A prova é curta, tira as chances do aluno.


Escreve muito, não explica..


Explica muito, o caderno não tem nada.


Fala corretamente, ninguém entende.


Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.


Exige, é rude.


Elogia, é debochado.


O aluno é reprovado, é perseguição.


O aluno é aprovado, deu 'mole'.


É o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele.


(fonte - Revista do Professor de Matemática, no.36,1998.)